
Mas não foi! Afinal, no propagandeado Ano Zero o campeão foi o mesmo, apenas com uma diferença, deixou a mediocridade da concorrência directa a quase vinte pontos de atraso e ainda faltam jogar cinco jornadas… A desproporcionalidade das palavras iniciais medem-se quando as figuras mais representativas da caça às bruxas, encabeçadas pelo seu timoneiro, atiram a responsabilidade do insucesso desportivo para alegados erros de arbitragem, colocando em causa a verdade desportiva, em vez de humildemente reconhecerem a força indiscutível do campeão e dos tiros nos próprios pés. Afinal, não me lembro de ter sido o senhor que traja de preto a vender o Simão e o Manuel, a comprar uma armada argentina que poucos minutos jogou, a trair o engenheiro e a fazer da sua principal figura um director desportivo antes do tempo, enfim a entreter os sócios, adeptos e simpatizantes. Estes sim, por tanto serem enganados deveriam chamar a judiciária. Este ano é que ia sendo…
Foi o ano zero… Zero corrupção, zero títulos e zero condenações precoces, atentem que ainda haja quem respeite a presunção da inocência neste país.
1 comentário:
Pro ano é que vai ser!! He,he...
P.S. Tirem-me a venda...
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